Na quinta-feira, dia 3 de Março, às 19H00
Na Livraria Almedina do Atrium Saldanha, em Lisboa
Adopção de menores por homossexuais: Sim ou Não?
Com moderação de Edgar Valles
Essencial à vida em sociedade, o Direito define direitos e deveres entre as pessoas e visa a resolução de conflitos de interesse. Onde está a sociedade, ali está o direito. Mas como pode um leigo ter pleno conhecimento dos seus direitos e deveres de forma a viver melhor com os outros e a tomar as melhores decisões relativamente à sua vida? As respostas passam pelo Café dos Direitos, espaço de informação jurídica relevante para o cidadão comum, exposta por especialistas de forma actual, rigorosa e acessível, com coordenação de Edgar Valles, advogado, formador do Conselho Distrital de Lisboa da Ordem dos Advogados na área do Processo Civil, responsável pelo consultório jurídico do Público Online e autor de vasta bibliografia na área do Direito. Do trabalho à família, ao consumo, à segurança social, ao arrendamento ou aos impostos...
Todas as suas perguntas têm resposta. No Café dos Direitos, ciclo de formação livre para defesa dos direitos do cidadão.
Café dos Direitos, sempre na primeira quinta-feira de cada mês
Tomarei por direito o fio de prumo e por justiça o nível de igualdade.
Isaías
Coordenação: Edgar Valles
Sessão seguinte:
7 de Abril, às 19H00
Estará o conceito de família a desaparecer ?
Com moderação de Nuno Belo
Advogado, vogal da Comissão de Combate à Procuradoria Ilícita, formador de Deontologia Profissional do Conselho Distrital de Lisboa das Ordem dos Advogados.
Autor do Guia “Família”, da Almedina.
Sobre o romance
Rio Homem
de André Gago
2 e 30 de Março, às 19H00
LEITURA PARALELA:
Viagem à Lua, Cyrano de Bergerac
Comunidade de Leitores
Sempre na primeira e última quartas-feiras de cada mês
O livro é um animal vivo.
Aristóteles
Moderadora: Filipa Melo
Há 5 anos, 42 autores e 132 livros, que...
Lemos como uma forma de resistência...
Lemos como uma forma de partilha...
Reivindicamos o direito à comunhão através da leitura...
Em cada sessão, recebemos novos leitores para novos livros e novos autores.
É a mais antiga Comunidade de Leitores activa numa livraria portuguesa, afirmando-se como o espaço por excelência de todos aqueles que gostam de ler e conhecer pessoalmente os autores da literatura portuguesa contemporânea. Desde Março de 2006, na Livraria Almedina Atrium Saldanha, a Comunidade de Leitores Almedina, coordenada e moderada pela jornalista e escritora Filipa Melo e composta por um grupo heterogéneo de pessoas, reúne-se para, num ambiente informal, partilhar a experiência de leitura prévia de um livro de ficção. Para, em conjunto, o reler em voz alta, analisar, discutir e relacionar com outras leituras paralelas e com a experiência de vida de cada um.
Na última sessão de cada mês, estará sempre presente o autor em destaque.
Poucas situações permitem que façamos um antes, um durante e um depois, porque o que vamos vivendo não tem sentido nenhum. O sentido é o que vamos dando ao conjunto de acontecimentos que vamos experimentando. Aparece, por exemplo, quando contamos o que nos aconteceu, vê lá tu, nem vais acreditar. E contamos estas histórias porque precisamos de, no mínimo, uma estrutura em que reconhecemos um antes, um durante e um depois. Porquê? Porque somos assim. Queremos explicações porque são elas que nos sustentam, que nos fazem levantar da cama de manhã, que nos obrigam a reagir à tarde, e nos levam a trocar opiniões ao fim da tarde na Almedina do Atrium Saldanha.
Ontem reunimo-nos para falar sobre o nosso tema mais querido que são os blogues e suas variantes, como o visual Facebook e o limitado Twitter. Numa tentativa de controlar o que é controlável, organizei a conversa em três partes. A primeira era constituída por perguntas de carácter geral e particular sobre os blogues dos convidados. Para a segunda parte, escolhi analisar dois temas falados na blogosfera e não só. O primeiro seria a canção dos Deolinda, «Parva Que Sou». O outro, o dos velhos que morrem sozinhos: uma descoberta que o país fez por causa de uma senhora que esteve morta em sua casa durante quase nove anos, tendo sido encontrada por causa de uma penhora. Interessava-me perceber se o interesse pelos dois temas por parte dos blogues e das redes sociais tem que ver com o facto de o primeiro ser útil e o segundo nem por isso. Há uma questão de interpretação no primeiro caso que não se coloca do mesmo modo no segundo. No caso dos velhos que morrem sozinhos não há lugar a interpretações, mas a indignação. E a indignação tem limites. Os Deolinda podem ser «usados» nos blogues, nas redes sociais. Os velhos que morrem sozinhos, não. A diferença vem de uma intuição de falarmos mais daquilo que podemos manejar e menos do que nos ultrapassa (e por isso nos cala), o que não é necessariamente mau. Esta divisão artificial não teve nenhum efeito, talvez por não ter sido exposta com convicção. A terceira parte seria dedicada a perguntas do público e às respostas dos convidados.
A Fátima Rolo Duarte começou por explicar que o seu blogue é trabalho, dá trabalho e dá-lhe gosto. É útil de muitas maneiras, visto que o F World é o seu portfólio e um modo de vida. A Fátima chama-lhe trabalho. Eu chamo-lhe criação artística. Um senhor mesmo querido, que já vi em qualquer lado, sentado à nossa frente e à esquerda, disse que o blogue da Fátima podia estar num centro de exposições. Em suma: ela trabalha, nós contemplamos a obra e agradecemos. E isto acontece porque a Fátima é profissional: sabe o que faz, gosta do que faz, e por isso explora, com muita curiosidade, os meios que tem ao seu alcance. Fá-lo muito bem, porque é assim que ela é. Ser profissional ganha aqui um sentido mais sólido, mas não sou capaz de explicar mais. A partir de uma observação razoável da obra da Fátima, é fácil deduzir que gosta do Facebook porque dá para roubar fotos dos murais abertos, e que não gosta do Facebook, porque não dá para «rebentar com o template». Já gosta mais do Twitter, o que é bom para os dois twitteiros presentes na mesa. Do que a Fátima não gosta é do fenómeno Markl, cujo engraçadismo desengraçado não entende; do jornalismo acrítico, e da opinião assinada, mas sem uma vida que a aguente. A Fátima não compreende a ausência de homenagens por ocasião da morte de Gérard Castello-Lopes nem o excesso de despedidas ao Senhor do Adeus, com todo o respeito. Contou a história que levou à expressão já histórica de Rui Bebiano, «rotativa de ips», e elogiou o Miguel Abrantes, que não se apresentou, e o Valupi, que se apresentou. A Fátima quis falar de política, mas alguém não deixou. A Fátima tem em vídeo isto tudo e muito mais.
O maradona contou que um dia viu um anúncio de página inteira ao site do Miguel Esteves Cardoso, o Pastilhas. Em 2001, na altura com três heróis portugueses - o Herman José, o Vasco Pulido Valente e o Miguel Esteves Cardoso -, escreveu a sua primeira frase no computador. Foi uma pergunta ao MEC, à qual o Doutor Pastilhas respondeu. «Achei fascinante», disse. A partir daí participou assiduamente no site que mais blogues deu ao país. Os blogues dos comentadores do Pastilhas constituem uma parte considerável da selva blogosférica em 2003, a par d'A Coluna Infame e do Blogue de Esquerda. O maradona escreve no A Causa Foi Modificada enquanto vê a bola e passa um bom momento assim. É como se estivesse a jogar um jogo no computador. Não gosta do Facebook, não sabia que Gérard Castello-Lopes tinha morrido, e gosta muito da falta de respeito dos comentadores do seu blogue. Deixa-os em paz, aprende com comentários elaborados e conhecedores de assuntos que desconhece e sobre os quais pensa à nossa vista. Só uma vez apagou um comentário. Gosta do nick Edgar Allen Prost. Tem angústias em relação à constituição de um arquivo. Custa-lhe ver o que escreveu por aí, porque afinal de contas diz coisas que dependem do momento; daquele em que é necessário para ele, maradona, serem ditas, que é algures entre a bola e o Twitter, em que também participa. Passado o momento, é preciso esquecer o que foi dito. E «esquecer» no blogue equivale a «apagar». Embora entendam a intenção expressa pelo autor, os fãs maradonianos têm impressa a sua obra de tal maneira na alma que dispensam o suporte, seja ele qual for. O maradona não acredita que a juventude de agora tenha problemas diferentes da juventude de há trinta anos, e não lhe parece que a geração dos seus pais, com empregos únicos e fixos para toda a vida, tenha sabido apreciar a sua condição. Prefere o emprego precário com três a quatro por cento de desemprego, e acha muito mais preocupante haver 11 por cento da população activa desempregada. O maradona respondeu à única pergunta enviada para o bloguedoscafes@sapo.pt de o mais peor, que rezava assim: «Toda a gente sabe que o maradona é o grande escritor que temos. Mas que gostaríamos de ter mais. A pergunta: porque o maradona, que tantos e tão bons livros lê, desdenha escrevê-los? Porque cargas d'água de colónia, o maradona não escreve livros, muitos e grossos? A preferência seria romance ou livro de ensaio. Ambas as coisas? Melhor ainda. Abraço de quem ama-te muito, maradona, a ti e a senhora tua mãe. Assinado, O mais peor». O maradona respondeu que seria completamente impossível escrever livros porque precisa de ver despachado o que tem para dizer; cada post é um nível do jogo de computador que vai passando. A analogia sugere que o que faz depende do momento, e nele é resolvido. Mas também sugere uma ideia de continuidade, complexificação e aperfeiçoamento. Citando o autor, diria que «vai correr tudo bem».
O público interveio, foi generoso, esteve à vontade, foi respeitoso e não submisso. Obrigada a todos.
A próxima sessão do Café dos Blogues realiza-se no dia 31 de Março, às 19h, na Almedina do Atrium Saldanha.
Carla Quevedo
Lembramos que o público é convidado a enviar as suas perguntas para bloguedoscafes@sapo.pt ou a colocá-las em presença. Obrigada e até quinta.
Almedina do Atrium Saldanha, dia 24 de Fevereiro, às 19h
Apresentações e recomendações
Fátima Rolo Duarte acordou mais ou menos assim, disse Bom Dia porque isto é uma aldeia e cumprimentou o padeiro com um poema de Auden. Mais tarde, atirou-se de cabeça a uma série de viagens na minha terra sem falhar Abrantes. No interim, almoçou com o maradona da letra minúscula. Depois, foi à caixa das aspirinas e Valupi! Ainda meia zonza leu, a rir, Helena de efe ponto Matos e os delirantes comentários do jmf1957, pessoa bastante idosa. Blogger? Até hoje ninguém saberá dizer se isso lhe circula como o cherne do Barroso com licença do poeta, coitado para o que havia de estar guardado. Licenciada em alto e para o baile, doutorada em gargalhadas que em francês de Bruxelas, onde vive, se diz : Merci, pela animação gráfica. O seu sítio chama-se F World e cada página dá-lhe uma trabalheira desgraçada. A blogosfera é uma orca, não confundir com oca. Anda na vida há 52 anos, sendo esta uma curiosidade do mundo animal. O resto não interessa muito. É muito bem educada: obrigada.
Recomendações:
1. Gérard Castello-Lopes, Reflexões sobre Fotografia - eu, a fotografia, os outros, Assírio & Alvim.
2. Miguel Gonçalves Mendes, Paulo Reis, Susana Paiva, Autografia/ Verso de Autografia - Um retrato de Mário Cesariny, Assírio & Alvim.
3. Vários, Terminal de Cruzeiros de Lisboa, Caleidoscópio.
O meu nome é Fernando, tenho 37 anos, demorei oito a completar a minha licenciatura, que me deu acesso à minha presente profissão, que é. Não gosto do que faço, não me sinto realizado, não dou muito valor ao valor do trabalho. Não tenho brio, não sou perfeccionista, não sou muito asseado, não sei falar, não gostei do Sweeney Todd nem do Alhambra. De um modo geral as coisas aborrecem-me, menos andar de bicicleta, ver desporto na televisão, ler jornais, revistas e um livro ou outro. É escusado convidarem-me para ir ao teatro, à ópera ou ao Docs Lisboa. O meu peixe preferido é o carapau, a minha fruta favorita é o melão, o melhor ensopado de borrego que comi foi no Sabugal e o meu maior inimigo são os jovens. Votei no Professor Doutor Aníbal António Cavaco Silva, mas se as coisas continuarem assim, não é improvável que vote PCP nas próximas eleições. Em contrapartida, sou heterossexual.
Recomendações:
1. Nuno Portas, A Cidade Como Arquitectura, Livros Horizonte.
2. Vários, Vida: Origem e Evolução, Esfera do Caos.
3. Vasco Pulido Valente, O Poder e o Povo - Edição do Centenário da República, Alêtheia.
Carla Quevedo é doutoranda do Programa de Teoria da Literatura na Faculdade de Letras de Lisboa. É colunista do Metro e do Sol.
Recomendação: Philippe Ariès, História da Morte no Ocidente, Teorema.
Quarta-feira, 23 de Fevereiro, às 19H00
Ilusão (ou o que quiserem)
(Prémio Pen Ficção 2010)
Com a presença da escritora Luísa Costa Gomes
LEITURA PARALELA:
Hamlet, Shakespeare
COMUNIDADE DE LEITORES, sempre na primeira e na última quartas-feiras de cada mês
Há 5 anos, 42 autores e 132 livros, que...
Lemos como uma forma de resistência...
Lemos como uma forma de partilha...
Reivindicamos o direito à comunhão através da leitura...
Em cada sessão, recebemos novos leitores para novos livros e novos autores.
É a mais antiga Comunidade de Leitores activa numa livraria portuguesa, afirmando-se como o espaço por excelência de todos aqueles que gostam de ler e conhecer pessoalmente os autores da literatura portuguesa contemporânea. Desde Março de 2006, na Livraria Almedina Atrium Saldanha, a Comunidade de Leitores Almedina, coordenada e moderada pela jornalista e escritora Filipa Melo e composta por um grupo heterogéneo de pessoas, reúne-se para, num ambiente informal, partilhar a experiência de leitura prévia de um livro de ficção. Para, em conjunto, o reler em voz alta, analisar, discutir e relacionar com outras leituras paralelas e com a experiência de vida de cada um.
Na última sessão de cada mês, estará sempre presente o autor em destaque.
Quinta-feira, 24 de Fevereiro, às 19H00
Fátima Rolo Duarte (F World)
e
maradona (A Causa Foi Modificada)
Moderadora: Carla Quevedo
Não é saudável conversar com fantasmas.
Manuel Mujica Láinez
CAFÉ DOS BLOGUES, sempre na última quinta-feira de cada mês
Que tal sairmos de frente do ecrã e conversarmos de viva voz? O Café dos Blogues é o ponto de encontro de bloggers, facebookistas, twitteiros e leitores. Na última quinta-feira de cada mês, os assuntos mais falados nos blogues e nas redes sociais serão debatidos por dois convidados. Em cada sessão falaremos ainda de temas que preocupam os intervenientes nos novos meios de comunicação online, como o seu uso, a liberdade de expressão e o anonimato. Mas a conversa não fica pela mesa. O público é convidado a enviar as suas perguntas para bloguedoscafes@sapo.pt ou a colocá-las em presença e a viver a experiência esquecida de falar cara-a-cara com outras pessoas. Café dos Blogues: uma conversa de carne e osso, com coordenação e moderação de Carla Quevedo (Bomba Inteligente).
A natureza é um templo onde pilares vivos
deixam, por vezes, fugir confusas palavras;
o homem passa por lá através de florestas
de símbolos
que o observam com olhares familiares.
Como longos ecos, que ao longe
se confundem
numa tenebrosa e profunda unidade,
vasta como a noite e como a claridade,
os perfumes, as cores e os sons respondem
entre si.
Há perfumes frescos como carnes de bebés,
doces como os oboés e verdes como
os prados;
outros, ao invés, corruptos, ricos e triunfantes
que se expandem como as coisas infinitas,
como o âmbar, o musgo, o benjoim
e o incenso
que captam transportes da alma e do sentido.
in As Flores do Mal, 1857
Portanto, o que deveríamos nós pensar — disse — se acontecesse de alguém ver o Belo em si absoluto, puro, não misturado e, de modo nenhum, contaminado por carnes humanas e por cores e por outras pequenezes mortais, mas pudesse contemplar como forma única o próprio Belo divino? Ou, porventura, tu considerarias — disse — que pouco valeria a vida de um homem que olhasse para lá e contemplasse aquele Belo com aquilo que se deve contemplar e permanecesse unido a ele? Não pensarás antes — acrescentou — que, aqui, olhando para a beleza somente com aquilo com o que é visível, esse tal gerará não já puras imagens de virtude, pois que não se aproxima de uma pura imagem de belo, mas dará à luz virtudes verdadeiras, já que se aproxima do Belo Verdadeiro? E não acredites que, gerando e cultivando a virtude verdadeira, será querido aos deuses, e será, como nunca outro homem foi, também ele imortal?
Estas coisas, Fedro e vós outros, disse-me Diotina, e eu fiquei convencido. E, assim persuadido, tratei de persuadir também os outros três de que para atingir esse objectivo não se poderia facilmente encontrar para a natureza humana melhor colaborador do que Eros.
Simpósio, Platão (sécs V-IV a.C.)
Grupo editorial prestigiado e diversificado, a Almedina investe em todas as áreas do saber.
Como reflexo desta postura, a livraria Almedina do Atrium Saldanha patrocina o contacto com variadas formas de entendimento de si mesmo e do mundo. Estimulante como a cafeína, a nova programação cultural da livraria propõe seis espaços de discussão de temáticas úteis para a formação do cidadão comum.
Todas as quartas e quintas-feiras, ao fim da tarde, sempre às 19 horas, no centro da cidade, convidamo-lo a participar no Ciclo do Café, onde à degustação do melhor café se junta a partilha das ideias mais férteis e dos melhores conselhos de natureza prática.
Para saber como assegurar a defesa dos seus direitos como cidadão, Café dos Direitos.
Para discutir a analisar a actualidade política, Café da Política. Para conhecer e reflectir sobre a actualidade nos principais blogues portugueses e redes sociais, Café dos Blogues.
Para conhecer pessoalmente os autores da literatura portuguesa contemporânea ou revisitar os maiores autores universais, apresentados por leitores excepcionais, Café e Letras, em duas sessões de Comunidade de Leitores e uma de Nós e os Clássicos.
Para reflectir, discutir e trocar experiências sobre quem somos e como somos, à luz da Filosofia e da Psicanálise, Café do Eu.
Não queremos ser ideais, mas queremos ajudá-lo a andar lá perto. No Ciclo do Café, discute-se o cidadão e o mundo. Livros, café e ideias, para alimentar o espírito e afastar o tédio. Todas as quartas e quintas-feiras, na Almedina do Atrium Saldanha, ao cair da tarde.
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